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portada A Industria da Felicidade: A Tristeza sistematizada como Doenca & a Apologia do Vicio em Antidepressivos (en Portugués)
Formato
Libro Físico
Idioma
Portugués
N° páginas
128
Encuadernación
Tapa Blanda
Dimensiones
22.9 x 15.2 x 0.7 cm
Peso
0.18 kg.
ISBN13
9781499336962

A Industria da Felicidade: A Tristeza sistematizada como Doenca & a Apologia do Vicio em Antidepressivos (en Portugués)

Cleberson Eduardo Da Costa (Autor) · Createspace Independent Publishing Platform · Tapa Blanda

A Industria da Felicidade: A Tristeza sistematizada como Doenca & a Apologia do Vicio em Antidepressivos (en Portugués) - Da Costa, Cleberson Eduardo

Libro Nuevo

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  • Estado: Nuevo
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Origen: Estados Unidos (Costos de importación incluídos en el precio)
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Reseña del libro "A Industria da Felicidade: A Tristeza sistematizada como Doenca & a Apologia do Vicio em Antidepressivos (en Portugués)"

Dentre as muitas correntes de pensamento que, aos seus modos, procuraram e/ou procuram abordar os problemas da chamada tristeza profunda, angústia e/ou melancolia (chamada também no mundo pós-moderno de depressão) apresentar-se-ão, aqui, algumas delas: As de caráter psiquiátrico e/ou psicológico;As de caráter antropológico;As de caráter teológico;E as de caráter filosófico-existencialista.Na unidade I, abordaremos a primeira corrente, que é formada por psiquiatras e/ou psicólogos que, doravante, definem a depressão, chamada por eles de tristeza profunda, como sendo uma espécie de "doença mental" pós-moderna e, que, nesse sentido, deve ser combatida - buscando-se a cura do indivíduo por ela acometido - com o uso sistemático de remédios, conhecidos estes como "antidepressivos e/ou estabilizantes do humor, etc."Na unidade II, de uma forma crítica, desenvolveremos as nossas proposições sobre a chamada Indústria da Felicidade, específica das sociedades pós-modernas capitalistas, caracterizando-a com as ideias de: "Patologização da tristeza";Formação de uma espécie de "sociedade dos hipocondríacos", entendida esta como sendo uma forma ideológica de alavancar e sistematizar, em escala global, a chamada "Indústria Farmacológica e/ou da venda de remédios (em especial os dos chamados antidepressivos e/ou ditos "estabilizadores de humor").Na unidade III, saindo do plano das explicações médicas-científicas (psiquiátricas e/ou psicológicas) - que entendem e definem a tristeza profunda, angústia e/ou depressão como doença -, entraremos nas perspectivas epistemológicas de outras três correntes, que trazem outras interpretações, a saber: As antropológicas neoevolucionistas (isto é, aquelas que procuram atrelar a ideia de angústia, tristeza profunda e/ou depressão, não como doença, mas como um processo de caráter evolutivo, isto é, de novas exigências sociais de adaptabilidade humana). Nesse sentido, partindo-se das proposições de Charles Darwin, veremos como é que pesquisadores da chamada corrente neoevolucionista procuram compreendê-la como uma espécie de "mal necessário", ou seja, como se, ela, a chamada angústia, depressão e/ou tristeza profunda, além de não ser exatamente uma doença, tivesse também um chamado "lado bom."As de fundamentação teológica, ou seja, aquelas que associam a angústia, depressão e/ou a tristeza profunda às causas dos chamados males da alma e/ou do espírito, sendo a mesma, por eles, entendida também como sendo o resultado do afastamento do homem de Deus, fruto do pecado e/ou da impossibilidade (não se tendo fé) de se querer compreender, pela razão, aquilo que só seria possível de ser entendido por meio dela (da fé).As filosófico-existencialistas, isto é, aquelas que associam a angústia, depressão e/ou a tristeza profunda às consequências específicas de uma suposta "existência inautêntica" e/ou então de uma suposta "condição humana desumana", entendidas, pelos chamados filósofos da corrente existencialista, como uma espécie de náusea, desespero e/ou então de angústia social profundas, sintetizadas pela ideia da "perda do sentido da existência".

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El libro está escrito en Portugués.
La encuadernación de esta edición es Tapa Blanda.

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